quinta-feira, 29 de setembro de 2011
E daí?
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Siga!
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Um sonho!
domingo, 18 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
#Carlos Drummond de Andrade
sábado, 10 de setembro de 2011
Saiba viver
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Aí já era!!
Mas hoje certa música me faz parar pra pensar. Pensei que são realmente meus pais que não entendem, e que não, eles não são crianças como eu e pra finalizar, espero não ser como eles quando crescer! Posso causar espanto em todos que forem ler, mas é a pura verdade. Que pais são esses que te julgam por algo que não foi você que fez. Você não jogou sua vida pela janela, você não teve um filho aos 20 anos e depende deles. Essa não é a minha vida, e eu não sou papagaio pra imitar tudo o que vejo. Eu só não agüento mais acordar as oito da manha para escutar sobre coisas que não fiz.
No meio desses pensamentos me veio a cabeça a definição de filhos ruins. E levando em consideração o que meus pais falam, filhos ruins devem ser aqueles que se matam de estudar, arrumam a casa toda e todos os dias, não chegam bêbados ou cheirados em casa, não gritam, não xingam, não aparecem com um filho por ano..
Ninguém quer viver a sombra de ninguém, nem digo com coisas boas, falo de coisas ruins. Ninguém merece ser cobrado pelos erros de outras pessoas.Não me levem a mal eu amo os meus pais, mas não consigo mais amar os erros deles! Não quero mais ser cobrada pelo que não fiz!
Pra mim já deu!